Encontros e Desencontros

3º Episódio
Palavra do Autor:

A fogueira  - ou melhor; o  FOGO - tem para os Ciganos um significado essencial de subsistência e proteção. Muito utilizada nos acampamentos!
É a partir dela que se preparam as comidas que servem o clã, é ao redor dela que se reúnem para contar e ouvir estórias, é com ela que se protegem do frio do inverno e que se protegem da aproximação de animais silvestres durante as noites nas campinas e estradas. 
Além disso, em muitos grupos a fogueira assume um significado místico e ritualístico, em que o fogo se torna elemento de purificação e transmutação de energias.
Afastando as ameaças da natureza! A Fogueira é, portanto, a simbolização maior da vida em seus diversos sentidos!
Obs: Ao fazer um pedido e jogá-lo na fogueira observe se ele foi aceito.
Se as Salamandras (elemental do fogo) “cuspirem” o seu pedido para a fora da fogueira, significa que não foi aceito, mas se for "consumido" por elas, comemore!

Capítulo I

Começou a amanhecer e Last voltou para mansão. Magno ficou mais um pouco olhando o crepitar das últimas labaredas da fogueira que eles mantiveram alimentada toda noite. 

O crepitar das brasas deixava os pensamentos do Cigano em ebulição, como se pudessem ajudá-lo a pensar.
Magno não sabia ao certo o que estava se passando em seu coração cigano; à não ser que aquela cena em sua totalidade, isso é: "o princípio o meio e o fim", em tão pouco tempo havia mexido com ele de maneira que desalinhou todos os sentimentos possível.

E por incrível que possa parecer a parte da cena que mais martelava a mente dele era “o fim”... 
O Cigano não conseguia esquecer os olhinhos assustado da elfa ao perceber sua mutação...
Ele nutria uma imensa vontade de vê-la outra vez para quebrar a má impressão que ficou entre eles. O Cigano nem de longe imaginava que a pequena também pensava nele e sentia a mesma vontade de vê-lo mais uma vez.
Magno queria dizer para ela que ele era apenas um humano! Um cigano com poderes mágicos de mutações. Mas ponderava muito em dizer isso; Porque o coração cigano de Magno dizia o contrário: 

Ele sentia muito forte em sua alma a essência, a habilidade e a força do elfo que habitava sua matéria. E quanto a Sunahara: Ah!!! Era indizível a sensação de liberdade que se apoderava dele quando mutava para o tigre. A ausência do medo, a ausência de responsabilidade pelo “tal futuro”
Quando ele era um tigre, era livre na concepção exata da palavra! Seu corpo, seu coração e a sua mente sentiam apenas a natureza que suas patas nuas tocavam. 
O furor do vento em seus ouvidos quando disputava o espaço com ele em suas desembaladas carreiras pelas matas. E a força gravitacional que a lua cheia exercia sobre ele deixando-o viçoso e cheio de energia.

O despertar do Sol tirou o Cigano de seus pensamentos. Magno ainda não tinha me visto depois que Elessar e o rio me curaram e ele precisava me ver. 
Sentia falta das minhas frases um tanto loucas para uma elfa. 
As elfas são delicadas e totalmente doces quando não estão em batalha.
Magno apagou as brasas que restaram, juntou as cinzas e misturou na terra que servia de adubo, Banhou-se, fez um gostoso café que aprendeu com a mãe cigana do seu acampamento em seguida foi até a minha morada.

Magno estava sentindo uma grande vontade de mutar para o fabuloso tigre Sunahara naquela manhã de Sol ameno, mas ele não tinha por costume usar a mutação em benefício próprio... Ficou apenas na vontade e foi caminhando até minha morada que era bem distante de seu acampamento.
Chegando lá a porta estava fechada... Coisa que ele nunca viu... Magno chamou, bateu, como não teve respostas tentou olhar pelo vítreo se via alguma coisa suspeita. quando ouviu:

- O que voce está fazendo humano? O que quer aqui?

Era a elfa que me fazia companhia durante meu restabelecimento; Ele respondeu que era meu amigo e que queria me fazer uma visita, mas que ninguém havia respondido a seu chamado. Suliah disse que tinha ido colher frutas frescas para meu desjejum enquanto eu estava adormecida e quando ela voltou eu havia desaparecido. Então ela foi olhar pelos arredores se me encontrava e ao voltar o encontrou ali. Magno pediu permissão e entrou, olhou os aposentos e estavam todos arrumados devidamente, apenas a cama estava revirada de maneira suspeita...
Porém não tinha nenhum indício do que poderia ter acontecido ali. Magno despediu-se da Suliah e foi até o palácio de Elessar ter com Dseyvar. Contou o que descobriu e pediu ajuda para me encontrar, afinal eu estava convalescente.
Dseyvar rastreou minhas pegadas até o rio... Procuraram por toda margem e eu não estava. 
O Elfo usou sua audição e visão élfica e deu certeza ao Cigano de que eu entrei no rio e que não havia marcas de que eu tivesse retornado para minha morada. Magno perguntou ao Elfo se eu estava na companhia de Elessar e se ele tinha me levado ao abissal. Dseyvar respondeu que eu estava sozinha...

Enquanto isso sem saber que eu havia sumido Emre despediu-se do povo cigano que o acolheu com muito carinho e deu um presente magico a Esmeralda. "Ela sempre poderia Fazer a lenha queimar com um estalar de dedos", mas que ela fosse discreta, porque poderes mágicos sempre são ambicionados seja ele qual for. E partiu.
Sitaara também precisava comparecer à frente de seu exército e foi despedir-se de mim, Quando chegou foi barrada por Suliah que disse a ela que eu havia saído para passear com o Cigano Magno... Suliah sabia que Sitaara iria se assustar muito se soubesse que Magno estava a me procurar ao invés de levar-me para passear, como ela havia me deixado bem a noite, pediu a Suliah que me entregasse um presente em seu nome assim que eu voltasse... Era uma pulseira que ela confeccionou diante da fogueira com chumaços de suas lãs e das minhas. Um ensinamento cigano que ela aprendeu para que os espíritos estivessem sempre unidos. E partiu.

Mah e Enrico foram me visitar e chegando lá tiveram também a surpresa. Só que a ciganinha não acreditou na estória de Suliah e a obrigou a falar a verdade.
Mah não tinha tempo de hibernar para ocupar o corpo do elfo Dseyvar então chamou Enrico para ir com ela seguindo os passos de Magno. Enrico havia aprendido um pouco de rastreamento enquanto ficou com Dseyvar a meses atrás e os rastros estavam fáceis de serem lidos. Começaram a andar bem depressa, estavam longe do rio... 
Logo após terem começado o caminho caiu uma chuva forte! Uma chuva fora do normal! Tão pesada que eles não conseguiriam ver o caminho a frente deles. Mah sabia que quando a chuva era forte desse jeito, Nada podia ser feito a não ser esperar a chuva passar. A Cigana segurou com força a mão de Enrico e os dois correram até uma espécie de caverna que havia mais a frente, feita pelas raízes das árvores que se juntaram. Precisavam esperar a chuva parar antes de prosseguir. 
Os dois ficaram sentados encolhidos e calados por um bom tempo, até que Enrico começou a relembrar os tempos em que eram crianças e brincavam por essas matas...
 E de repente perguntou a Mah:

- Voce ama o Cigano Magno?

- Arre Enrico! Porque voce quer saber isso? São intimidades.

- Voce já respondeu!

- Eu? Como assim moleque?

- Simples! Se o amasse diria apenas “Sim eu o amo” E com muito orgulho!

- Ah táh! O que voce sabe de amor! Nem sai do acampamento.

- Não preciso sair! Quem eu amo está no mesmo local que eu moro... Ela não me ama... Acho que nunca irá me amar... Mas tudo bem, estou sempre por perto para cuidar dela.

Os olhos da Ciganinha se arregalavam com cada palavra que saia da boca de Enrico... Mah começou a chegar mais perto e mais perto... Porque ela estava espantada com o que ele dizia, nunca imaginaria que seu amigo de infância amasse alguém: Mas Enrico parou de falar com aquela proximidade... 
Mah pediu:

- Ah! Não para! Eu nunca imaginava que voce amasse alguém! Ah não mesmo! Não você!

- Porque se espanta por eu estar apaixonado Mah? Porque eu sou “Um Anão” como aquela elfa diz??

- Mah se calou... Estava com o rosto vermelho sem saber o que dizer... Afastou-se dele... Enrico queria enfiar a cabeça em um buraco o mais rápido que pudesse... O silêncio estava matando os dois e aquela chuva não parava; Enrico chegou mais perto da Cigana que ainda estava corada. Mas ele só conseguia olhar para o chão de repente decidiu quebrar o silêncio e disse tímido:

- Olha Mah! Esquece o que eu disse! Sei que voce não pensa isso de mim...

Mah suspendeu a cabeça ficando quase com os rostos colados e disse:

Claro que eu penso Enrico! Não que voce é um anão, porque conheço os anões.
 Mas voce é realmente muito baixinho. Mas perai! Deixa de ter pena de voce mesmo! Eu não disse que foi surpresa voce estar apaixonado porque é baixinho, mas porque ainda te vejo como aquele menino tímido que só sabia andar atrás de mim. Entrando em encrencas pra me defender, quando eu sabia me defender sozinha. Acho que tenho sido injusta com voce...

Mah limpou a garganta e continuou:

- Acho que talvez eu tenha te magoado muitas vezes... Tipo não faço de propósito. De jeito nenhum. Mas... A questão é que.

Mah é muito espevitada e estava tentando não piorar a situação, mas ela não tem essa disponibilidade e antes que ela dissesse algo que o deixaria pior Enrico cortou-a dizendo:

- Voce não gosta de mim!

- Claro que eu gosto de voce! Você é meu melhor amigo! O que tem isso tudo a ver com o que estamos falando?
Eu já te disse: -Eu gosto do simples... Daquelas coisas simples que abraçam com a essência suave... Deixando a alma encantada com gestos sutis na simplicidade do olhar cuidadoso... Deixando transparecer a beleza interior que o tempo não apaga... Ainda que as circunstâncias mudem a rota, a lembrança da delícia da simplicidade fica para sempre. (Frase de Ma Oliveira)

- Então. Voce não gosta de mim! – repetiu o cigano.

Já está me aborrecendo com essa exclamação Enrico! Já disse que ...

A chuva parou para alegria de Enrico que já estava desesperado com o assunto. Começaram a caminhar novamente em silêncio. Mah entrelaçou o braço no dele como sempre faziam, mas Enrico se afastou suavemente e engoliu em seco, com a garganta apertada com o horror da situação que a cigana nem percebia: Porque pra ela aquele era o seu amigo quase irmão que ela amava muito e nunca poderia magoar. Ainda andando bem depressa Mah olhou de lado para seu amigo e disse do fundo coração:

- Enrico voce é muito lindo!

Mah falou àquilo para que seu amigo não se sentisse um nada! E não foi mentira! O Cigano era realmente bonito! Ser baixinho não lhe tirava a beleza e a sensualidade cigana, mas ele respondeu friamente.

- Tudo bem Mah! Não precisa dourar a caça. Meu ego pode suportar!

Mah deu um grande sorriso mostrando sua carreira de dentes branquinhos e certinhos ao mesmo tempo em que juntou as lãs enfiando os dedos por baixo e soltando em cascata e disse.

- Vamos parar de nhêm, nhêm, nhêm e correr cigano molenga!

Enrico colocou as duas mãos sobre a cabeça olhando aquela bela mulher segurar as saias e sair correndo na frente dele e disse:

- Meu Deus! Como ela é adorável!!

Capítulo II

Enquanto isso.

Magno ouviu sons de alguém saindo do rio. Imediatamente virou-se frente para o rio e viu uma criatura saindo das águas. Ainda estava imersa, tinha somente a ponta da cabeça fora d’água até a altura dos olhos e o observava.
Olhando de soslaio, mas com olhos muito observadores; Magno percebeu que o ser que saia delicadamente da água era uma fêmea! Percebeu isso pelo formato dos olhos.
Observando em silêncio e olhando por baixo dos olhos o Cigano viu emergir confiante do rio uma fêmea com desenhos abstratos pelo corpo seios nus, lãs douradas que esvoaçavam e nem pareciam estar molhadas... Barbatanas rosadas e reluzentes, olhos com cavidades rasgadas e íris branco.
 Pisou delicadamente sobre as folhas na beira do rio... 
Trazia nas mãos duas adagas e gesticulou gentilmente para ele.

Magno olhou para Dseyvar que também olhava em silêncio. O Cigano de peito aberto foi até a fêmea que estava com uma adaga em cada mão, com os cabos para frente e as lâminas voltadas para trás. Assim que ele se aproximou e estava à uns passos dela... Num movimento espetacular e inesperado a fêmea nua conciliou seu estilo de luta, a uma espécie de dança cigana, e foi avançando graciosamente para ele, que não conseguia desviar os olhos...
Inesperadamente a fêmea girou com sua dança... Em algo que pareceu um voo... Passou por cima do Cigano e desferiu um golpe certeiro no meio das costas dele com os dois pés jogando-o ao chão... Magno aparou a queda com as mãos ficando de joelhos. Com as adagas em punho a fêmea falou com uma voz tão doce que o Cigano ficou inebriado, mesmo ali no chão.

- Cigano! Voce deveria estar em guarda! Nunca se deixe enganar pela fragilidade de uma elfa.

- ELFA? VOCÊ ME PARECE UMA SEREIA!

Eu dei uma bela gargalhada e disse;

- Magno! Onde voce está vendo a minha cauda??

- VO... VOCÊ ME CONHECE?

- Que isso Cigano! É Sigel! Falou Dseyvar

- Por Santa Clara! SIGEL! Porque voce está assim Mulher?

Falou o cigano retirando a camisa e colocando sobre minhas costas, e a vesti e dei um grande abraço nele, o cigano se manteve teso como uma tora, sem esboçar se quer uma reação de carinho. Dseyvar riu dele e falou:

- Hey Cigano! Voce veio procurar sua amiga e encontrou, vai ficar ai todo duro como o tronco de uma árvore?

Magno se afastou do meu abraço sorrindo e querendo saber o que estava acontecendo; Dseyvar contou a parte que ele sabia e eu a minha, nisso chegaram Mah e Enrico. Eu contei sobre a reação de magno e todos rimos gostosamente. Magno falou:

- Eu era o único que não sabia que voce é uma sereia??

- Acho que sim! – respondi sorrindo e disse que assim como ele eu era uma mutação; uma mistura de raças, uma ação que meu metabolismo encontrou para suportar os dias que passei respirando embaixo d’água e sem o ar doado por Elessar que também estava debilitado. 

- Por falar em Elessar onde ele está?

Os dois se olharam cúmplices e Magno respondeu que estava na Floresta dando “um tempo” Mah falou que eu precisava voltar para o repouso e quis saber o que eu fazia ali sozinha. Eu disse que quando acordei o meu corpo queimava e eu não conseguia ar para respirar, como se meus pulmões houvessem secado, e que eu corri para o rio por instinto. Depois das explicações...  Fomos todos para minha morada.
Quando Magno e eu ficamos sozinhos ele me contou sobre o que aconteceu com Elessar e com ele. Meu coração deu um grande salto e eu senti um gosto amargo. Porque pela descrição da história eu deduzi que foi a mesma criatura que estava na beira do rio certa vez em que Elessar e eu estávamos quase harmonizando... E eu senti que essa criatura era o amor dele naquele dia. 
E sobre a elfinha eu prometi a Magno que o ajudaria assim que amanhecesse. Eu não poderia mesmo voltar para meu reino como aquela aparência. Precisava esperar o efeito sessar ou ficaria encantando meus soldados.

Depois daquele dia Magno e eu voltávamos ao sopé da montanha onde Jaz a Rainha Ireth para tentar encontrar a sua Elfinha... Todos os dias.

Por falar na elfinha.

Ela havia percebido que estava apaixonada! E que era pela mais misteriosa criatura de toda a floresta.

- Será que ele era mesmo um demônio? – perguntava-se.

Com esse pensamento ela tentou esconder o que descobriu bem no fundo do peito, para que ninguém descobrisse que ela estava apaixonada! Não por pensar que ele era um demônio. Mas porque ela não acreditava no amor depois do que aconteceu com sua mãe e seu pai. Por pensar assim ela sempre magoava quem queria lhe ser galante.
Mas nada pode ser escondido por muito tempo, sempre existe alguém que percebe, e com a elfa esse alguém foi Anthos. Depois que ele descobriu que a elfa amava alguém... Sem mais o que fazer ela confessou ao seu amigo o seu amor por um ser que ela só havia visto uma única vez e que ela acreditava que fosse um demônio noturno. 
Anthos que também havia se apaixonado por ela... Não pôde crer que uma criatura tão bela pudesse amar um demônio. Magoado parou de visita-la. Mas como nem com muita insistência os Silfos que sentiam saudade da alegre elfinha conseguiu tirá-la do exílio. Anthos foi à parte escura da floresta procurá-la confessou seu amor, e não deixou mais ela chorar sozinha.
A história poderia terminar aqui, mas não foi só isso que aconteceu.

Enquanto Magno e eu procurávamos por ela pelos arredores da montanha de Lhat. Anthos aos poucos foi tirando a elfa do escuro e da solidão por pedido dos Silfos e Fadas, e também a convenceu, a voltar a tocar e a cantar... Até que um belo dia ela aceitou depois de tanta insistência.
   Era uma noite de lua muito clara, quase parecendo o amanhecer. Magno e eu voltávamos desiludidos para o acampamento. O Cigano havia decidido esquecer a sua visão.
A elfa foi à beira do rio com seu alaúde e tocou! Pôs seu coração naquela melodia que ela fez para seu amor. 
Durante horas ela tocou incansavelmente aquela linda melodia! 
Tão linda que enaltecia o seu criador,
“no caso ela própria”.
A Elfa abria a boca e deixava sair notas perfeitas de sua garganta que parecia o canto de uma sereia a querer encantar um viajante.

Estávamos na metade do caminho de volta quando Magno segurou forte meu braço e me perguntou?

- Voce está ouvindo isso Sigel. 

Eu disse que não! Não ouvia nada diferente dos sons da mata. 
Magno com um arfar forte e um salto para dentro da floresta, transformou-se no Sunahara e saiu em disparada. Eu olhei no chão suas vestes em frangalhos e pensei:

- Enfim ele a encontrou!

Deixei-o e voltei sozinha para minha morada estava andando distraída pensando naquele amor maravilhoso que enfim iria se realizar quando passou por mim em disparada um belo Elfo seguido de mais outros três que o chamava:

- Espere-nos Majestade! Essa floresta é perigosa!

Mas o elfo não ouvia ou fingia não ouvir... Eu resolvi então segui-los. Quem sabe estivessem atrás de Sunahara!!  E ele apaixonado assim, nem perceberia até estar cercado.

Chegando lá meus olhos não podiam crer no que eu via....

Comentários

  1. Iiii... Acho que Magno vai entrar em um.a encrenca.

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  2. que lindo... acho que a elfinha não tem culpa da armadilha que estão tentando preparar pro cigano.

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    1. Armadilha do senhor destino esse estrupício que adora brincar....

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