Doce sedução.

9º Episódio
Pensamento do Autor:

Nunca subestime a importância da linguagem corporal.
Quando voce pensar que está seduzindo uma mulher... É porque ela já te seduziu; Então mãos a obra!
Com um simples olhar o macho pode saber se uma fêmea está receptiva à abordagem ou não!
A mulher não precisa dizer uma única palavra.
Não é aconselhável que um macho tente entender a mente feminina!
Simplesmente porque essa é uma coisa que ninguém vai conseguir.
Então para começar: 
Para de tentar ler os pensamentos da mulher que voce está querendo “conquistar”.
 Ela está apenas esperando sua atitude para ver se vale a pena!
 Preste atenção na posição do seu corpo. 
 E para de pensar que eu estou falando sobre o tamanho dos seios, se a bunda está empinada, ou se as pernas são grossas. Estou falando dos gestos, do comportamento e das expressões faciais.

Capitulo I


Elessar terminou de amenizar os ferimentos de Irina e pediu a Ettore que continuasse como um vampiro, para ajuda-lo na recuperação. Pois foram ferimentos feitos por armas especiais de caçadores. E essas armas causaram fortes hemorragias que Elessar teme que como humano elas retornem enquanto ele não estiver presente. Em seguida apressou-se a ir embora... Elessar sentia necessidade de mergulhar nas águas de Nefah. Somente o rio poderia devolver tantas energias que ele perdeu curando os vampiros.
Elessar entrou no rio lentamente e prazerosamente por sentir as águas deslizarem por seu corpo que estava em ebulição erótica. Eu que olhava de longe sem que ele me visse pensava:

- "Meu Mestre Elessar está em plena comunhão com a sua floresta! Essa é a melhor hora para ele voltar a seu palácio dignamente! Ainda mais depois de tantos feitos maravilhosos. 
Tenho certeza que tudo mais será esquecido por seu povo. O que ele ainda espera" ?

Enquanto eu pensava a olhá-lo de longe, a lua majestosa e ciente de seus encantos despejava sobre o corpo do elfo estendido na superfície das águas, os seus raios dourados deixando-o em êxtase. 
Tive um sobressalto quando ouvi alguém quebrar galhos ao pisar perto de onde eu estava. Imediatamente peguei minhas adagas e esperei... O visitante... Poderia ser um visitante não desejado... Mas era a ciganinha que não conseguindo dormir veio para a beira do rio... 
Ela sentou-se embaixo do carvalho e ficou olhando o elfo deslizando sereno sobre as águas do rio. Todos nós tínhamos certa admiração por aquele ser perfeito que por amizade quase perdeu seu espírito. E Mah foi uma das pessoas que jogou todas as suas cartas a favor do elfo. Ela tinha certeza de que ele ainda estava lá, em algum lugar dentro do corpo. E estava mesmo.

Eu cheguei bem devagar perto dela, mesmo assim assustei-a, porque os ciganos tem sexto sentido e instinto de sobrevivência. Mah pegou sua espada que ela carrega sem bainha e virou de súbito me atacando... Defendi-me de imediato com minha adaga aparando o golpe e chamei por ela. 
Mah respirou aliviada por ser eu a estar ali. Me deu um grande abraço e disse:

- Me desculpa Sigel! Mas ultimamente tenho ficado muito de sobre aviso com tudo!

- Voce esta certa querida!

Estávamos sussurrando para não incomodar o elfo que se deliciava com a água e a lua.
 Mas para engano nosso ele falou dentro da nossa cabeça:

= Porque as duas não entram e me acompanham! Eu gostaria muito.

Mah olhou-me perplexa tentando arregalar seus olhinhos miúdos, depois sussurrou para mim:

- Como assim acompanha-lo? Ele está nu!

- Para os elfos não tem problema estarmos nus Mah!  Ele se manterá normalmente se não o desejarmos, e nós não estamos fazendo isso, então se voce quiser podemos nos banhar com ele; 
- eu sussurrei.

Mah colocou as mãos nos quadris e sussurrou de volta:

- Voce não está desejando ele? Me engana de novo Sigel! Porque essas bochechas estão rosadas se nem está calor?

Eu devo ter corado muito mais... Porque não esperava que estivesse tão visível... Eu disse a ela...

- Então vamos embora Mah!

- E como vamos embora assim sem dizer nada a ele que nos convidou? Não sei o que fazer. Falou Mah sendo muito sincera. Eu perguntei:

- Voce quer entrar na água com ele?

- Ai Jesus! Estou num beco sem saída! O Senhor Elessar é uma sumidade, mas eu vou ficar muito sem graça porque não sou elfo e não vou conseguir não olhar... Ainda mais que ele não tem pelos! É muito encantador...

Sussurrou Mah. E eu continuei... Um tanto curiosa. Tentando imaginar isso...

- Porque Mah? Humanos têm pelos ali?

- Muitos Sigel! Alguns até esconde o sexo de tantos pelos! Sussurrou Mah.

- Por Lilith! Eu não gostaria de ver então... Pelos que escondem o sexo... Deve ser horrível demais!

Mah não resistiu a uma gargalhada e disse que não era assim também, mas que não tê-los era bem difícil de ver. Eu pedi de novo:

- Vamos embora!

- Vamos deixar ele de carão?

- De que Mah?

- Assim como se nem tivéssemos ouvido ele nos chamar.

- Bem Mah! Se voce não tem coragem de entrar na água com ele é melhor irmos, porque se continuarmos com esse assunto eu vou emanar e ai voce vai ver um sexo sem pelos, armado.

- O que é emanar Sigel?

- Não sei bem o que eles sentem Mah! O que sei é que os elfos ficam excitados quando os desejamos, mesmo que não falemos nada e tentemos esconder, eles sentem nosso cheiro e ficam muito excitados.

- Santa Clara! Valei-me! Como assim nosso cheiro Sigel!

- Mah cala-se! Ele está nos ouvindo! E com certeza estamos emanando!.

- Que estamos emanando nada Sigel! Eu não senti cheiro nenhum, voce está sentindo?

- Eu não! Voce também não, mas olha para ele agora...

- Jesus Cristo Sigel!!! Aquilo é um sexo?

- Se assustou! Eu já vi de perto assim nessa distancia que estamos voce e eu.

- SIGEL!

Falou Mah com a mão na boca e saímos correndo dando gostosas gargalhadas.
Fomos para minha morada e pedimos a um elfo que avisasse no acampamento que a cigana iria dormir na minha morada.
 Mas naquele resto de noite nenhuma das duas dormiu... Ficamos falando daquele assunto com Suliah e rindo muito da nossa cara de bobas. De nós três, apenas Suliah já tinha harmonizado e dizia espantada que não podíamos ir contra a natureza. Que deveríamos Harmonizar o mais breve possível... Nós dávamos imensas gargalhadas, até que ficamos sonolentas e dormimos o dia inteiro. 
Quando despertamos o Sol já estava se pondo. Nos banhamos e fizemos o desjejum na hora do jantar. Fazia tempos que não riamos tanto. Nossos últimos dias tinham sido mais com lágrimas de tristeza. Eu dizia a Mah que estava com saudade de dar gostosas gargalhadas assim. Quando ouvimos Suliah gritar da sala de banho.

- Sigel! Mah! Estão chamando na porta! Atendam por favor.

Estávamos ainda enroladas nas toalhas e fomos assim mesmo, no máximo deveria ser Dseyvar.
Quando chegamos diante da porta ficamos sem graça com nossas indumentárias precárias. Porque  eram: Elessar, Magno e Last. Olhamos para Elessar em seguida nos olhamos e ficamos coradas.
 E sem saber o que dizer...

Magno perguntou:

- O que foi? Não gostaram de me ver?

Elessar que com certeza sabia o que estava acontecendo conosco disse carinhoso:

= Deixe que elas se vistam adequadamente! Fêmeas gostam de se apresentar diante de machos, mais belas do que são!

Mah falou quase num sussurro.

- É isso...

Last sorriu e olhou para Elessar que desviou o olhar e nós corremos para dentro totalmente sem ação e eu disse a Mah.

- Cigana não podemos ficar lembrando isso toda vez que o vermos. Ele sabe!

- E o que eu vou fazer então? Perguntou Mah

- Haja naturalmente!

- Mas Sigel! Esse é o “naturalmente” dos humanos.

Achei melhor então, parar com aquele assunto, talvez fosse melhor para ela.
 E para por um ponto naquele assunto nos fizemos lindas para encontrar nossos amigos! 
Quando voltamos, eles estavam na varanda saboreando a torta de amoras da Suliah que é um “manjar dos Deuses”. Nos sentamos com eles e Last nos contou sobre sua viajem. 
O Vampirão estava muito entediado com aquela viagem.
Ele estava lindo! Tinha picotado suas lãs na frente, mantendo espalhadas no rosto e usava vestes leve. Sem o costumeiro, sobretudo! Magno estava usando vestes parecidas e  com um bonito rabo de cavalo preso por fitas coloridas fininhas que eram da pulseira dele.
Elessar vestia calça branca transparente e uma camisa azul clarinho que não possuía botões, ela era presa apenas pelo cós da calça. As lãs presas em duas tranças sobrepostas na nuca. 
Mah vestia um conjunto de short e bustiê com camisão por cima que era uma das minhas vestes.
Eu estava vestida com algo parecido. Magno nos contou sobre sua aventura enquanto Last estava fora. Omitindo a Lady Irina... Mah sorriu para ele e disse:

- Muito engraçadinho me deixando preocupada Cigano Magno Matias!

- Ele a abraçou pela cintura e disse com um belo sorriso:

- Oh minha Cigana linda! Eu precisava manter sigilo! Não era minha intensão estar como um Vampiro! Foram às forças das circunstâncias. Agora vamos para “Floresta Negra” Meu pai acendeu uma grande fogueira e nos convidou para “Roda Cigana”

Eu logo disse que adorava a “Roda Cigana” E Elessar deu a ideia de colocarmos Mah na roda essa noite para nos contar uma história. Last olhou para ela com seus belos olhos indecifrável e disse que adoraria e eu insisti para que ela aceitasse.
Magno não disse nada... Esperou a resposta dela, porque fêmeas não participavam da roda como componente principal e sim como coadjuvante e conforme a resposta da Cigana ele se manifestaria. 
E Mah falou:

- Voces não podem me colocar na “Roda Cigana” Eu sou mulher!

Como o argumento de Mah era apenas o de ser fêmea. Magno se pronunciou:

- Mah Oliver! Se sua indecisão for apenas por isso! Nós a queremos na “Roda Cigana” Tenho certeza que nossa gente não se oporá e nem tampouco usarão isso para alguma manifestação de direitos. Todos sabem que voce é especial! E é a minha noiva!

Mah ficou pensativa! 
 Magno e eu começamos a instigar: Para que ela aceitasse participar da “Roda Cigana” e ela aceitou!!!! Esperamos Dseyvar chegar, convidamos Suliah e fomos para o acampamento de Magno  na “Floresta negra” Depois de jantarmos fartamente! Dançarmos! Magno trouxe a “Roda Cigana” colocou no centro E deu a noticia de que “Sua noiva” participaria como um contador de Histórias e seria a primeira a contar.
A Cigana estava muito nervosa! Mas sentou ao lado de Magno e falou olhando firme para a fogueira:

- Gente! Isso é uma grande responsabilidade, porque esse, é um privilégio dos machos da espécie. Mas os “Amigos” disseram que: “Eu sou Especial” E confiaram em mim. Pensando assim eles me colocaram na “Roda Cigana” Porque querem saber mais sobre mim...

Naquele momento o Vampirão Last que amava olhar o crepitar da fogueira, parecia saber o que estava por vir e dessa vez não ficou afastado como sempre fazia ou se chegando junto a fogueira, apenas quando estava somente Magno que também apreciava o crepitar das brasas em seus derradeiros momentos de vida.
 Last se juntou a nós carinhosamente e muito ansioso para ouvir o que Mah iria contar.

 E Mah começou timidamente à principio:

Já que há fogo em todo lado rsrs, Magno está gentilmente com certa curiosidade em saber algo mais sobre mim. E Sigel colocando fogo, ahhhhhh isqueirinho !
Essa noite está muito gostosa! Estamos todos em volta da fogueira e o fogo parece desenhar com suas labaredas figuras que querem subir ao céu. Olha ali! Alguém está vendo? Eu fico sempre encantada descobrindo figuras nas labaredas do fogo! Dentre algumas figuras, posso ver uma que forma uma criança nos braços de um adulto! Que encantador! Aquela imagem fez com que eu me lembrasse de algo que aconteceu à tempos atrás. Vou contar para voces  “Amigos”

-  Lembro-me de que um dia: Quando eu era pequena, queria usar meu vestido novo só para brincar com minha boneca “Dorminhoca” de veludo vermelho. Era a minha boneca preferida! Minha mãe não deixou por temer que eu estragasse o brinquedo! Era muito delicado e eu destruiria fácil, quando fosse “a mãe” da boneca e lhe desse aquela bela surra. Sem contar que o vestido por ser novo! Minha mãe separava para que eu usasse em um momento especial. Depois que eu fiz algumas pirraças, chorei um pouco aceitei a decisão da minha mãezinha e correu tudo bem conforme tinha que ser.
Nós morávamos em casas de alvenaria! A maioria pertencia aos meus avós. Após tantas brincadeiras, Mamãe me deixou dormir na casa da Vovó! Eles adoravam me mimar. Vovó fez bolo de fubá com coco que eu adorava, me contou histórias de Príncipes encantados, depois cansada eu fui dormir...
De repente um fogo abrasador foi tomando conta da casa... Primeiro da casa que eu morava em seguida o fogo alastrou até a casa dos meus avós. Eu estava dormindo como anjo e nem via o desespero das pessoas tentando se salvar,  salvar as pessoas e as coisas que conseguissem. 
 Só me lembro até hoje o momento em que alguém gritou:

- Tem uma criança lá dentro!

Não era costume eu estar lá! Aquilo foi um presente da minha Mãe por eu ter ficado decepcionada por não poder usar meu vestido quando eu quisesse desde o momento que ele era meu. Nem tampouco brincar com a boneca que também era minha. Eu não compreendia o cuidado dos adultos.   Meu tio imediatamente entrou na casa em chamas e me retirou de lá.... Eu não estava entendendo nada vendo toda aquela correria, gritos, as pessoas molhadas... Sem contar as grandes labaredas que subiam perigosamente. Meu tio correu comigo nos braços para me tirar daquele calor infernal... 
Ao olhar para trás... Pude ver a cena que para mim parecia muito bela ao perceber o colorido daquele fogo consumidor destruindo tudo.
 Era como se eu tivesse sonhando, pois fui tirada do meu sono muito de repente. Com certeza meu espírito ainda nem havia voltado para o corpo.

Em pouco tempo não existia mais casas... Existiam somente as chamas e as lágrimas da minha família que nem sabiam me responder quando eu perguntava o que havia acontecido...
Nossa família ficou apenas com a roupa do corpo, e começamos do zero, hoje temos uma vida regrada, porque somos Ciganos! E meus pais não se deixaram prender aos sonhos que estavam sendo realizado naquela casa de alvenaria e que viraram cinzas.
Nós renascemos! Assim como a fênix que renasce das cinzas...
Quando qualquer um de nós virmos nossos sonhos consumidos pelo fogo... O segredo é renascer das cinzas da coragem! E como a Fênix: recomeçar com fé e esperança porque tudo pode ser recriado! 
Às vezes, não como era! Mas pode ser muito melhor se formos perseverantes.
Nas férias, Eu sempre gostava de ficar no interior com minha vovó materna, enquanto meu avô estava no trabalhando do campo, Eu atravessava a mata com minha avó... E aquela longa travessia  para mim, era  uma aventura!

Eu nunca esperava que o destino me reservasse histórias e aventuras tão alucinantes!
Como aquele dia em que vimos toda nossas coisas serem destruídas pelo mesmo Fogo que agora amamos de tal maneira que não poderíamos passar sem ele.
Quando me lembro dessa história, me vem à mente o meu tio! Ele tinha um olhar sútil, um jeito carinhoso e cuidadoso que eu jamais encontrei por aí... Onde ele andará?? Não sei, ficou a lembrança do momento que se renova a cada manhã... A presença suave dele com aquela menininha nos braços abraçando forte para proteger do fogo, mesmo que fosse com a sua própria vida. Sua presença suave que compreendia todas as maluquices repentinas.
Faz-me viajar nas nuvens dum paraíso indescritível, e, me envolver em cada detalhe da leveza que se mistura com a delicadeza.
Mah Oliver

Quando a Cigana acabou de contar sua história olhou em volta e todos estavam em silêncio absoluto. Até mesmo as crianças. Era uma parte da vida de Mah que somente Enrico conhecia e por falar em Enrico. Ele puxou uma salva de palmas que foi seguida por todo acampamento. 
 Após os aplausos; Elessar se levantou, foi até Magno e pediu licença para arrebatar a sua dama. 
Em seguida estalou os dedos. E bailou com Mah dentro da roda formada pelos ciganos que acompanhavam nas palmas, a Canção élfica alegre que os Bardos tocavam. 
Quando terminamos de cumprimentar a ciganinha por sua bela história. Os ciganos se recolheram para seu descanso. Last se prontificou a levar Mah e Enrico a seu acampamento. 
Elessar e Dseyvar acompanharam a Suliah e eu até minha morada.
 Magno ficou sozinho como sempre. Ele gostava de apagar o fogo e colocar as cinzas em seu devido lugar... Magno estava contente! Após deixar a clareira do acampamento limpo, Guardado as cadeiras que formou a roda. Foi para sua tenda. Banhou-se, colocou um Hobby de seda cigana, se serviu de uma taça de vinho e sentou em sua poltrona que fica no quarto, de costas para entrada. 
E sorvendo pequenas doses de vinho olhava o bauzinho de Larissa pensando na aventura que viveu enquanto Last estava fora... Quando ouviu tocarem na porta de lona pesada da entrada da tenda..

- Entra estou no quarto Pai!

Respondeu Magno achando que fosse seu pai que sempre vem abençoa-lo antes de dormir. 
Ele continuou no mesmo lugar até que sentiu mãos frias que o abraçou por cima dos ombros e encostou o queixo na cabeça dele... Magno segurou firme naquelas mãos frias de unhas longas, que fazia o corpo dele entrar em ebulição devido ser muito quente em contato com mãos tão frias. 
 E disse:

- Lady Irina o que faz aqui? Voce está se recuperando!

Ela não disse nada continuou descendo as mãos pelo corpo dele sentindo o calor que a inebriava. Magno segurou firmes as mãos dela fazendo-a parar a carícia... Ao lembrar os conselhos de Hector.
Ao sentir o Cigano bloquear as suas carícias, Irina deu a volta e parou em frente a ele. 
Ela vestia um, sobretudo, de seda negra e tinha as lãs presas bem no alto. 
Calçava saltos muito finos e muito altos, que a deixava mais elegante ainda.
Magno olhou-a em silêncio! Irina puxou o grampo que prendia suas lãs deixando-as descer em cascata negra. O coração do Cigano acelerou...
 Em seguida ela sorriu para ele e soltou o cinto do, sobretudo, e... Estava nua por baixo dele... 
Magno não conseguiu dizer uma palavra... Apenas olhava com olhos apertadinhos. 
A pele clara da “Rainha Flamejante” brilhava ao luar. Ela era linda. 

Seu corpo era uma delícia, com suntuosas curvas e a cintura muito fina.

Mas o que chamava mais atenção do Cigano era o sorriso e o olhar sensual...

Aquela boca gostosa que pronunciava palavras desconexas, porque a mente dele estava fechada para audição, só estava presa na boca... Que fazia o Cigano perder a razão... Para ser sincera, o levava à loucura, principalmente quando dizia pausadamente o nome dele... Atraindo-o como ao imã.
 E o cheiro... O cheiro dela era a perdição do Cigano... Despertava sensações inimagináveis.
Ele não entendia como aquela fêmea conseguia despertar o corpo dele daquela forma. 
O que seria aquilo? 
Simples: 
Era desejo! 
Ela era tão deliciosa que Magno podia sentir o gosto dela a distância. 
Mas nem tudo é tão perfeito... Irina era fruto proibido para ele. 

Pensava Magno ao lembrar dos conselhos do Hector!

Vendo que ele não tomava nenhuma iniciativa Irina se aproximou lentamente e colocou o pé na ponta do sofá entre as pernas do Cigano... Magno fechou os olhos....
Para sentir o odor da fêmea e porque teve receio que ela acertasse seu sexo que estava completamente armado embaixo do Hobby.
 Irina estava rente ao rosto de Magno que ao abrir os olhos foi bombardeado com os seios avantajados na sua cara...

Nesse momento Magno esqueceu dos conselhos de Hector... 

Apenas se deixou levar por aquela doce sedução... Irina puxou o laço do roupão dele... Abrindo-o completamente e os olhos dela reluziram diante do belo corpo bronzeado do cigano.
Sem parar de olhar para ele Irina abriu a boca e passou a língua nas pontas das presas.

Magno estremeceu! Ela iria mordê-lo e ele não tinha forças para se negar a ela.


Mas em seguida Irina retraiu as presas totalmente e... Montou no cigano e o beijou avidamente... Fazendo-o quase desfalecer de prazer... E ali mesmo sendo engolido pela bela Vampira... E sentindo as paredes frias do sexo dela em contraste com o seu muito quente... Produzindo descargas elétricas... Magno Mutou para Ettore para suportar o que viesse a seguir...

Bem... Eu não posso contar mais, porque a censura não permite. Deixem fluir suas imaginações meus leitores...

Comentários

  1. História linda chorei...Sigel vc é o máximo, até que enfim o cigano fisgou a rainha rsrs... agora vai casar é com a Irina 😉

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  2. História linda chorei...Sigel vc é o máximo, até que enfim o cigano fisgou a rainha rsrs... agora vai casar é com a Irina 😉

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  3. eu torço muito por Sigel e Elessar, acho um casal perfeito.. ela é caidinha pelo doce Elessar a cigana não diz nada mas percebe a paixão dos dois a flor da pele.. lindo d+

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