Indecisões

5º Episódio

Pensamento do Autor

Em algum momento da vida todos nós sofremos algum tipo de pressão para sermos o que esperam de nós. Alguns esperam que sejamos sempre cordatos e compreensivos. Outros esperam que sejamos sempre fortes e inflexíveis. Não importa quais sejam as expectativas,  O que realmente importa é que do nosso modo sempre tentamos cumpri-las em algum momento!
Se tentamos: Porque nunca conseguimos satisfazer ao esperado? 
O que acontece conosco então? 
Como acabamos nos transformando num poço de confusão incapaz de escolher entre azul e amarelo?
A resposta que me ocorre é que nos perdemos... Tentando...
... Nos perdemos de quem de verdade somos
... Nos perdemos daquela força natural de vida que nos leva a escolher.
É inevitável devido a tanta cobrança... Até de nós mesmo.


Capítulo I

Quando Magno terminou sua narração já estava amanhecendo e o cigano tinha o olhar perdido... Parecia sentir-se saudoso desse tempo. Eu estava precisando muito ir ao rio e pedi licença a eles para fazê-lo. Antes de ir pedi que fizessem o favor de cuidar da elfinha por mim. Magno veio atrás de mim e disse:

- Voce está de brincadeira não é Sigel? Como vou ficar ao lado dela se com certeza ela já me sentiu e sabe quem eu sou! Voce não notou?

- Claro que notei! E Daí? Last ama Anárion e ela a ele. E nem por isso um dos dois morreu.

- Claro! Vampiros e Elfos são eternos sua engraçadinha!

- Magno estou nas ultimas gotas de energia e enquanto eu mantiver essa aparência e esse corpo aquático preciso do rio. Eu estava com voce quando mais precisou de mim não foi? Agora voce não está precisando, então, eu preciso muito mesmo te deixar aqui até eu voltar.

- O que aconteceu com voces lá na Floresta? Nem me contaram.

- Ah! Desculpa-me! Eu estava empolgada em ouvir a sua história!  (e sei que não acabou assim Cigano fujão).  Bem, Eu fiquei curiosa sobre o que os elfos de “Suryanna” estariam fazendo na “Floresta negra”. E impulsiva como eu sou fui até eles perguntar pessoalmente. Foi quando encontrei a “besta do lenhador”

- Por Santa Sara!

- Pois é Cigano! Ela atacou Emka! E uma força vinda do meu interior me fez falar com a besta como se fossemos íntimos. Chamei-a por Adriem! E me identifiquei! Então, a “besta” desviou o ataque que com certeza mataria Emka. Foi como se a mente do Cigano Adriem tivesse tomado a dianteira. Depois adentrou a floresta nos deixando em paz.

- Ele não é cigano Sigel!

- Como voce sabe disso? Ele tem aparência cigana sim! Agora com licença que eu preciso correr.

- Cuidado Sigel! Não se distraia por ai.

Após recomendar cuidado Magno entrou ainda sem graça e para sua alegria Mah acabara de chegar! Magno correu ao encontro dela como se fosse a sua salvação o que fez a ciganinha estranhar e ela perguntou logo:

- Que bicho te mordeu Cigano?

- ahahahah ... nada... respondeu Magno meio que tentando disfarçar.

- Hummm tá bom! Faz que eu acredito. Onde está Sigel?

- Foi ao rio, mas está bem logo ela volta. Entra!

Ao entrar Mah deu de cara com a beldade élfica e imediatamente olhou para o cigano que desviou os olhos. Dseyvar correu a apresentar a elfinha.

- Oi Cigana! Esta é Emka amiga de Sigel!

- Prazer senhorita! Sou Emka de “Suryanna”. Apresentou-se a elfa fazendo uma reverência.

- Já estive em “Suryanna” e não tive o prazer de conhecê-la! Amiga de Sigel? Desde quando? - Indagou Mah

- Desde ontem senhorita! Sou filha de Ajeb irmão do Rei Barzud!

- Conheço Ajeb. Vivemos juntos uma aventura horripilante. Então voce é filha de um Rei?

- Ele não é Rei! O chamam assim por ser irmão de Barzud que tem o trono por direito, por ser primogênito.

- Como está seu pai e se tio? E o que voce faz por aqui em um reino tão distante.

- Eles estão bem senhorita e... Eu vim para o torneio de magos.

- Voce é um mago criança?

- Sim! Sou um mago do fogo!

- Fantástico! Assim como a filha de Elessar.

- É exatamente o senhor Elendil Elessar que eu vim procurar para que me apresente no torneio.

- Mas voce está na “Floresta Negra” e Elessar é de Uhat! Não é tão longe dado que voce é uma elfa, mas essa floresta onde voce está é muito perigosa. E quanto a Elessar acho que não vai ser possível encontra-lo por agora, ele está em uma lida muito ferrenha. Mas Magno pode leva-la.

- Eu... Mah Como assim eu? Sou um humano e não sou mago.

- Ela precisa de um Padrinho e no caso de Elessar não está aqui voce pode ser esse Padrinho Magno.

- hahahah... Mah Oliver! Não poderia designar o “elfo” Dseyvar?

- Por favor! Não discutam por minha causa. Eu vou tentar ir sozinha pode deixar.

Disse a elfinha deixando Magno constrangido! O cigano ficou entre a cruz e a caldeirinha e para consertar ele se prontificou em ser o Padrinho da Elfa. Dseyvar só observava em silêncio. Magno perguntou a ele:

- Voce não diz nada Elfo?

- Não! Ninguém se quer cogitou minha presença no assunto. Só me resta observar.

Magno rosnou para ele de maneira que os dois entendiam. Dseyvar sorriu e balançou as sobrancelhas. Em seguida eu cheguei porque não me demorei muito. Ao imaginar como estaria constrangido o meu amigo cigano. Conversamos um pouco e logo Magno pediu licença para ir embora. Os olhos da elfa transluziam quando olhava para ele e isso estava deixando o cigano sem ação, com certeza todos já havia notado, pois quando um elfo reluz é para que ninguém fique despercebido.
 A Cigana disse que o acompanharia e Dseyvar pediu-nos que descansasse um pouco que ele iria ficar por ali caso precisássemos. Marcaram de no dia seguinte irem ao centro de inscrições. 
 Quando todos foram embora enquanto ainda iam adiante a elfinha estendeu as duas mãos na direção deles e energias visíveis ricochetearam em Magno e voltaram para ela. Emka fechou os olhos e suspirou. Magno olhou para trás de súbito e dos olhos dele saíram uma chama amarelo ouro durante uns segundos. Era fascinante essa ligação entre eles.

O Cigano disse a Mah que a levaria até Uhat em seu acampamento. Enquanto caminhavam Mah disse para ele que desde que nós voltamos do mundo de “Shft” Alguns de nós estávamos diferentes. Uns pela grande tortura que passou, outros por não conseguir esquecer, mas que ele estava totalmente mudado e falou a ele com seu jeito carinhoso.

- Meu querido! Deixe o tempo levar de voce o que te aflige... Mas para isso é preciso que voce ajude! Deixe sair o que te aprisiona! Deixe sair o que te amarra e esqueça o passado que te impede de viver o presente que irá modelar o seu futuro...
Voce ainda não acredita que o passado já passou! Atenha-se! É por isto o chamamos: PASSADO.
O que não tem conserto pode ser assim considerado! É passado tudo que te fez mal... Agora é a hora! Dê a si mesmo o presente de viver o presente que regará sua terra seca, permitindo a semeadura da esperança para que a colheita dê os frutos da perseverança.
Ei.... Cigano! Faça alguma coisa por voce! Lute... Mas principalmente
Dê o tempo necessário para resgatar o que há de mais lindo em você. (Ma Oliveira)

O Cigano em silêncio abraçou aquela menina sábia! Que não tinha mágoa em seu coração! Que sabia ser amiga, companheira e que também dava puxões de orelha em quem precisasse e quando precisasse. Quando apartaram aquele abraço gostoso e continuaram a seguir o caminho ao passar por baixo de uma árvore Magno só sentiu quando Mah desapareceu do lado dele... O sol estava forte e aparecia de vez em quando por entre as copas das árvores as vezes, ofuscando a visão do cigano quando o vento balançava os galhos... Magno segurou a respiração para não fazer um único som, para poder ouvir qualquer outro barulho. Olhou fixamente adiante e pôde ver quando uma figura escura desapareceu entre as árvores, A umidade condensada nos galhos das árvores ainda caia em gotas pesadas que batiam nas folhas dos pinheiros espalhadas pelo chão emitindo um som harmônico de percussão. Magno tentava bloquear esses sons para ouvir qualquer outro barulho de algum movimento. Deu alguns passos leves, depois mais uns... Firmou os olhos que eram feridos pelos raios do sol que adentravam a mata quando o vento balançava os galhos e... Magno ouviu algo....

- munnnnfhhh

O coração dele saltou e ele pensou:

- “Mah! Alguém está impedindo-a de falar ou gritar por ajuda, mas onde”?

Nesse momento os raios do sol bateram na parte obscura da floresta onde as árvores têm copas mais densas, a mais ou menos a uns cem metros de Magno e reluziram em metais... Magno se preparou! Empunhou as espadas e subiu na árvore mais próxima... Claro que foram as pulseiras da cigana que reluziram. Usando o que aprendeu enquanto estava com seu Mestre ele foi passando pelos galhos das árvores silenciosamente, mas bem rápido antes que se distanciassem! Os sons que ele faziam com os saltos pelos galhos eram confundidos com o vento nos mesmos e com isso, sua aproximação era camuflada. Quando Magno chegou bem perto, pôde ver embaixo dele um grande grupo de  "necromancos" que rendiam homenagem a alguém que não dava para ver quem era, enquanto outros dois seguravam a cigana cobrindo sua boca com a imensa mão modificada que parecia o pé de um pato gigante. O Cigano se preparou, respirou fundo, ele precisava usar toda surpresa possível para que não machucassem Mah...

Capítulo II

E pulou entre eles e como um trabalhador na lavoura o Cigano golpeava com as duas espadas o amontoado de necromancos que com o susto se juntaram como cães assustados e berraram deixando a cabeça do cigano quase explodindo com os gritos desesperados... Quando estava chegando perto dos “necos” que seguravam sua Cigana viu surgir a sua frente lâminas reluzentes das alabardas com seus longos espigões de três pontas na folha de golpear e com a parte de trás, em gancho afiado. 
Eram armas construídas para espalhar o terror... Magno recuou um pouco porque esses espigões de três pontas penetravam até em armaduras, o que não faria com seu belo corpo?  
Mas a recuada dele, foi propositadamente para fugir do gancho que poderia “calça-lo” com solavanco e para lhe dar vantagem de saber com que estava lutando. 
Pois esses não eram “necos” Eram “Gelaps”! Que eram seres das sombras acostumados a usar os "necromancos" para seus serviços sujos, principalmente durante o dia, Por viverem em ambiente escuro eles não enxergavam bem, mas precisam de sacrifícios para seu Deus carnívoro.

Assim que Magno os reconheceu avançou contra eles, saltando sobre as investidas de suas alabardas. E com sua "Magnus" à frente arrancou a cabeça de um deles dos ombros. 
Magno não mirava em um único adversário, ele girava suas espadas afiadas no meio deles... 
Nisso sentiu que agarraram sua perna direita tentando derrubá-lo... O Cigano olhou ligeiramente para baixo, mas sem parar o ataque aos “Gelaps” e viu um “neco” ferido que abraçava sua perna dificultando seus movimentos. Enquanto tentava defender-se das alabardas o Cigano deu um passo quase cruzando as pernas e acertou o salto da bota esquerda com toda força na cara do “neco” que o agarrava, esmagando a mandíbula e sentindo os dentes dele estilhaçarem. 

Os dois que seguravam a Cigana começaram a recuar de costas levando-a... Magno não podia perdê-la de vista... Mas durante essa distração sentiu um corte na cintura que ardeu forte e a lâmina de uma alabarda não o acertou por pouco. O Cigano trancou os dentes ignorando a dor e continuou sua saraivada de golpes certeiros. Um dos “Gelaps” Tentou acertar as pernas de Magno com o Gancho... Ele abaixou a cabeça ao se defender do gancho e sentiu algo o atingir no ombro, seu braço direito ficou entorpecido de dor. Magno então olhou de lado e viu quem o atingiu. Girou rápido como um peão para despistá-los, depois deu um salto para frente e enfiou a espada no peito do ser que o acertou,  torceu a lâmina e puxou de volta... Quando ia voltar à batalha sem perder Mah de vista... A força que usou para arrancar a espada do peitoral do “Gelap” O fez perder o equilíbrio... 

Enquanto dava passos desequilibrados para trás..."Magnus" foi arrancada de sua mão com o golpe de uma alabarda.... O braço que ele segurava a espada élfica estava imóvel ainda e o Cigano caiu para trás... Ao chegar ao chão, rolou para o lado tentando se livrar dos adversários mas ao se posicionar de frente, sentiu um pé sobre seu peitoral pressionando-o contra o chão... Magno olhou para o céu sobre as frestas das árvores e viu um falcão que pairava no azul do céu...  E a lâmina de uma alabarda cintilou com os raios do sol ofuscando sua visão e precipitando-se contra ele... Durante esse tempo Magno só tinha um pensamento.

- Não posso morrer preciso salvar minha Cigana!

Enquanto via a lâmina se aproximando pronunciou para si o feitiço de cura que seu mestre ensinou... Imediatamente sentiu seu braço ferido se contrair como se alguém estivesse arrancando a pele... Magno cerrou os dentes tão forte que a mandíbula doeu. Nesse momento ele sentiu a lâmina fria tocar seu rosto... Mas foi um golpe leve que apenas doeu como um soco,  ao mesmo tempo, ouviu no ar silvos de várias flechas sibilantes como uma chuva, que despencava sobre os “Gelaps” que se dobravam e caiam no chão. 
Magno sentiu que já podia e rolou no chão saindo debaixo do pé que o calcava, pois o adversário estava distraído com seus homens morrendo aos montes... Agarrou com firmeza suas espadas e pulou onde havia espaço... Nisso o que parecia ser o Líder atacou o cigano com uma longa e pesada espada... Rápido como um raio o Cigano cruzou suas espadas sobre a cabeça bloqueando o golpe e colocou o joelho esquerdo em terra... Em seguida levantou e atingiu a lâmina do inimigo com a espada esquerda e com a direita acertou-o no peito. O “Gelap” arregalou os olhos quando a  "Magnus" entrou quase toda em seu peito... 

O Cigano empurrou-o com o pé jogando-o para trás e desvencilhando sua espada. Os “necos” que seguravam a Cigana ao ver o líder morto largaram-na e fugiram gritando de medo, mas foram abatidos por flechas certeiras que Magno ainda não sabia de onde vinham. Depois de derrubar os dois últimos oponentes, O Cigano arrancou um pedaço das vestes de um deles e limpou suas espadas, embainhou-as e olhou em volta. A carnificina era total! Os que ainda gemiam ele esmagou a cara com os salto de suas botas. Olhou para Mah que estava imóvel e correu até ela assustado. Ela havia desfalecido sem ar de tanto o “neco” apertar seu rosto com a imensa mão.
Magno a pegou nos braços se levantou e chamou:

- Dseyvar! É voce?

Detrás das árvores surgiu “O Sol” era Emka com seu arco Magico nas mãos  e sua cascata de lãs  prateadas e perguntou a ele:
- Como voce livrou-se do ferimento Cigano?

Magno todo garboso com a cigana nos braços disse:

- Segredos do ofício! E voce como veio parar aqui?

- Quando voce saiu com a senhorita Mah eu te energizei porque eu queria saber para onde voce iria e ao sentir seu desespero com a batalha eu vim ajuda-lo.

- Me energizou? E Por quê?

Dessa vez foi Emka quem disse sorrindo:

- Segredos do ofício!

Os dois sorriram e voltaram para minha morada para que cuidássemos da ciganinha. Graças a Febeh ela estava bem. O fedor dos “necos” ao sufoca-la sem querer a fez desmaiar. Quando ela despertou estava furiosa:

- Pelo amor de Kali! Preciso de um banho! Que nojo eu senti com aquelas criaturas me segurando!

Quando ela olhou para o Cigano e viu tanto sangue gritou:

- MAGNO VOCE ESTÁ FERIDO!!!

Não querida! Estou bem! Emka me ajudou a salvar voce!

- Nem tanto senhorita! Quando eu cheguei ao local ele já havia feito a festa. Eu só o salvei de ser degolado. – disse a elfinha olhando-o orgulhosa e continuou:

- Afinal eu não poderia perder meu Padrinho antes mesmo de irmos fazer a inscrição para o torneio não é mesmo?

- Voce me salvou só por isso? – perguntou o Cigano decepcionado

- Salvei uma vida! Mas no momento o torneio é o que mais me importa! Err...

- Tá bom... Obrigado por ter salvado a sua inscrição!!

Todos nós demos gostosas gargalhadas da cara de dengo do valoroso Cigano que parecia naquela hora um menino mimado... Dseyvar que tinha ido até o vilarejo saber sobre a inscrição trouxe um prospecto com as seguintes  cláusulas.


REGULAMENTO DO TRONEIO


Este Regulamento constitui o documento oficial do “Torneio Anual dos Magos” para todos os fins e efeitos de direito. Caso verificadas divergências entre informações divulgadas e publicadas em outros meios e materiais, prevalecerá o estipulado neste Regulamento.

O Torneio Anual dos Magos é uma competição da “Floresta negra”, de caráter educacional, realizado pela “Sturial Magos”, com os objetivos de estimular e desenvolver competências aos jovens Magos de vários povos.

Poderão participar desse Torneio:

- O participante que tiver no mínimo 17 Primaveras
- De cada Clã participará apenas um competidor
- Para participar basta preencher o formulário
- Seu nome será entregue ao Mago responsável:
- Não obrigatoriamente seu nome de batismo.
- O nome do participante pode ser uma opção de nome mágico ou um nome que aponte sua afinidade com esse tipo de classe mágica.
- As leis da Floresta devem ser obedecidas toda vez que possível e dentro da razão.
- Coragem honra e companheirismo prevalecerão sempre.
- Os poderes ficarão mais fortes à medida que sua sabedoria aumentar. Então os participantes deverão aprender como manejar sua força.
- Para finalizar: A palavra de um Feiticeiro deverá ter a validade de algo assinado ou de uma testemunha de juramento.  Portanto Seja Honrado e será um grande Mago.

PALAVRA DO DIRETOR A TODOS OS MAGOS

O “crescimento pessoal” nos mostra que é aprendendo que se chega a um nível excepcional de magia. Porque, se um mago se arrisca em aventuras, ele pode até ganhar experiência como aventureiro, mas nada mudaria quanto ao seu "crescimento pessoal" ao nível de seu conhecimento e poder arcano.
Isto só será possível por meio da compreensão dos caminhos da energia mística e Elemental (estudando!). Porque com estudo e concentração o mago treinará até mesmo as próprias magias.
 “Que o caminho do grande feiticeiro se abra a você”!

 NO ESPAÇO EM BRANCO COLOQUE O SEU “BG”

O que é um BG? perguntou a Elfa.

- Bem, eu como seu padrinho deveria responder sobre isso... Por isso eu disse que não estaria apto a esse cargo.

Dseyvar e eu que somos líder de um exército sabíamos do que se tratava. Eu fiz com a cabeça um sinal para que Dseyvar tomasse a frente e ajudasse ao Cigano da maneira especial dele que está acostumado a lidar com humanos. Dseyvar se aproximou sorrindo colocou a mão nas costas de Magno e falou pausadamente enquanto apertava ligeiramente o ombro do Cigano que entendeu.

- Que isso Cigano! Está envergonhando a raça querendo fugir ao cargo que Padrinho dessa bela elfa. Voce sabe muito bem que se trata das características pessoal então para de... Como é mesmo Mah?

- Lero, lero e blá , blá,blá! Respondeu a ciganinha.

- Isso Mah! Para de  Lero, lero e blá , blá,blá!  Cigano e cumpra seu papel.

Magno entendeu e disse:

Tá bom Elfo! Eu vou ajudá-la a preencher o formulário!

Disse Magno dando aquela rosnadinha de lado para seu amigo elfo.  Mah e Dseyvar saíram e deixaram Magno descobrindo com a elfinha as suas características elficas.

....................

Comentários

  1. ha ha essa é nova O cigano ficou entre a cruz e a caldeirinha eu sempre digo entre a cruz e a espada rsrs
    estou no começo, lendo devagar as vezes preciso parar porque telefone toca muito, tá uma delícia.
    hummmm que clima do cigano e a Elfinha... muito legal.

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