O Torneio

6º Episódio

Pensamento do Autor 

Hoje vou falar o que é ser um Mago: Na minha opinião de elfo.
Para ser um mago requer em primeira mão conhecer a si próprio.
Para ser um mago não é necessário ser uma pessoa dinâmica. - Ai voce me pergunta:
Sigel voce está desdizendo as coisas. Então o que é realmente necessário para uma pessoa intitular-se Mago?
Fácil! Precisa ter certeza que está dando conta de todas as situações, com equilíbrio e  sem estresse. Mas infelizmente esse dom não está presentes na grande maioria das pessoas. 

Na verdade, não é qualquer um que consegue não perder o foco. Dizendo melhor!

 Nenhuma pessoa deve abraçar tarefas das quais elas não sejam capazes de executa-las ordenadamente. Porque se forem executadas de maneira desordenada torna as tarefas que poderiam ser banais, e o ambiente que a executamos num grandioso caos.
A primeira coisa então, é o autoconhecimento. Porque não adiantará fórmulas mágicas se a pessoa não compreender e entender que tudo se inicia nela mesmo. Por isso deve seguir o que seu Mestre mandar.
Um aspirante a Mago: deve se comparar a um guerreiro: onde a disciplina e os horários pré-determinados, devem ser executados de maneira planejada.
Mas que ele também precisa ter vontade superior e ser forte.
A Palavra de ordem é Disciplina! Mesmo que o Caminho de um Mago não seja um mar de rosas, Ele não deve nunca esquecer-se de que, as rosas possuem espinhos, porem nem por isso deixam de produzir pétalas macias.

Capitulo I

Ao completar 17 Primaveras na metade do ano vigente, Emka esperava com ansiedade pelo início do "Concurso Anual de Magos".
Ela estava prestes a se formar e queria aperfeiçoar sua magias de nascença ganhando a Competição de todos os magos da “Floresta Negra”.

Antes de conhecer nosso belo Cigano ela estava na eminência de aceitar os galanteios do seu colega de classe Anaake Lainn. Um elfo dourado
O melhor mago em sua opinião! (depois dela é claro) Emka era uma elfa muito confiante e senhora absoluta dos poderes que possuía. Além de muito bela por sinal.

 Entre os elfos; sua prole tem sempre os traços de um ou ambos os pais. Como já tivemos o prazer de constatar toda descendência de Barzud é muito bela! Podíamos ver pela beleza de nosso Dseyvar.

Sem receio Emka veio sozinha em busca de um "Padrinho" para apresenta-la aos juízes do torneio. A “Floresta Negra” é o lar de quantidade espetacular de raças inteligentes, sendo que a maior parte delas compete diretamente com as outras por terras, comida e sobrevivência. Os Elfos negros e os Elfos de Luz são as raças mais bem-sucedidas entre as principais dos Reinos, mas essa posição suprema não é tranquila nem segura.
Eles compartilham esse privilégio com os elfos das montanhas, os elfos das águas, anões, meio-elfos, halflings, gnomos e outras raças que vivem na Floresta.
Mesmo sendo em milhares, magos e com superpoderes, esses povos são regularmente ameaçados por Mercenários e magos humanos e de todos os tipos, criaturas submarinas e subterrâneas e, principalmente, por poderosos dragões.
Os elfos são seres pacíficos até que infrinjam as suas leis ou atentem contra a vida de um dos seus. Eles acreditam que a humanidade é assim, tão agressiva, porque ainda não aprendeu a se comunicar corretamente.
Será entre essas criaturas que a jovem elfa Emka vai disputar a olimpíada dos magos.

O torneio preparou para o ganhador: Um Troféu em forma de bastão valendo o controle e a perfeição da magia que o seu ganhador já possuir de nascença.
Além do poder aperfeiçoado o ganhador terá o controle sobre qualquer dragão que seja do habitat do ganhador. Por ex:

# Um elfo da terra, gnomos, anões, etc. Poderão ter o poder sobre o dragão terreno: que caminhará sobre quatro patas e habitam em profundas cavernas, o Dragão terrestre representa os poderes do Elemento Terra e possuem a força coesiva.

# Um elfo aquático ou qualquer ser das águas: irá controlar o dragão aquático que expressa os poderes do Elemento Água, a força fluente e a dissolução da matéria.

# Os seres alados  como os silfos e as fadas que, por conseguinte possuem o poder do elemento ar. Poderão controlar um dragão alado: nele estarão representados os poderes do Elemento Ar; como conseguinte a volatilização. Um dragão alado pode ser representado como matéria volátil e matéria densa.
# Todos ou quase todos os dragões podem cuspir fogo. Então ele possui energia ígnea! Elemento fogo, que é a calcinação, a força radiante que cria e destrói.

Após ler e reler tudo sobre o torneio e aprender corretamente o que deveria fazer a elfinha sentiu-se apta a realiza-lo.
Magno escolheu para ela o Pseudônimo: "Phayar Yodha" (Guerreiro do fogo) e juntos criaram o BG Elfico desse jeito:

Nome: - Phayar Yodha 

Descendência: - Elfos de Luz 

Designação: - Guerreiro do fogo 

Denominação: - Mago 

O Clã. – “Suryanna”. 

Idade aparente: - entre as 17 Primaveras 

Estatura: - Mediana entre 1.85 a 1.90m. 

Dotes físicos: - Corpo esguio, delineado, olhos azuis. 

Podendo ser prata à noite, Lãs longas e prateadas, 

Orelhas pontudas e rentes ao crânio, ostentando muitos guizos e piercings. 

Aparência: - aparente fragilidade 

Força e conhecimento em batalha: - excelente atirador. 

Habilidades: - Liderança, domínio das magias, dando ênfase aos feitiços de fogo, controla os elementos ar e fogo. Possui super-velocidade, tele transporte, barreira de energia, pressentimento de perigo, levitação. 

Conhecimentos: Ocultismo! Música e herbalísmo. 

Virtudes: - Sentidos aguçados, temperamento calmo, sociável. Perspicácia. 

Defeitos: - Manha, peraltice, intransigência, 

Importância material: Um alaúde, Uma algibeira com ervas mágica e pedras encantadas, cordas enfeitiçadas, um manto para invisibilidade. 

Armadura: - Armadura primorosamente em relevo, feita de placas de prata e couro verde com detalhes em malha de ferro. Dispõem de Brafoneiras, guardas braço, luvas em malhas de ferro, couro e placas dobráveis de prata, botas de cano longo protegida com placas de prata e uma capa blindada. Arco Magico e uma espada em bainha simples: uma “Grindmalg” Forjada pelos altos elfos artífices e magos do Oeste! Um presente de Safiro o Rei de Arcan. Medindo 1,25 de comprimento, com fio fabuloso. Braceletes mágicos para a magia do fogo. 

Manipulação: - Ar , Fogo, e o arco mágico. 

Afinidade: - com o fogo! Faz com que o mago seja 50% mais resistentes que outras raças. 

Poder principal - "nakale-ag" Envolve o oponente em fogo por 60 segundos. Nesse momento pode morrer qualquer ser vivo que se aproximar do mago enquanto estiver em Ascensão 

Emka Botan 

Após terminado o BG Magno foi para o acampamento porque recebeu um chamado de seu pai. Chegando lá trataram algo entre os dois... Algo muito sigiloso. Magno demorou quase a metade do dia. Estava caindo a tarde quando ele voltou esbaforido para ir até os Juízes com sua afilhada. Estava muito bonito e bem vestido. Chegou montando um Puro sangue lusitano da raça “Sorraia“ castanho de crina negra! Apeou colocou sua dama no estribo ela montou, ele montou a seguir e partiram em disparada para conseguir apresenta-la antes que fechassem.
Chegando lá e após a apresentação os juízes fizeram algumas perguntas que foram respondidas dignamente por Magno e sua pupila.

Os Juízes colocaram para eles como funcionaria a dinâmica das provas disseram que seriam três provas e que teriam apenas um vencedor. No caso de empate, o que era ligeiramente impossível, fariam as provas novamente apenas os magos que empatassem. Pediu também que ficassem atentos, pôs o tempo seria curto, portanto, deveriam focar nas principais características e também na estratégia e inovações de cada um.

Naquela noite ninguém dormiu devido a euforia de Emka. Ao amanhecer ela já estava pronta esperando seu "Padrinho" que demorou um pouco. Chegou exato na hora de irem, o que estava deixando a elfa estressada.
Quando chegaram ao local do torneio avistaram uma grande fila de seres de todos os povos. Grandes, fortes e soberbos. Emka que não era nada disso sentiu-se um pouco deslocada, mas a elfinha era corajosa! E com um belo sorriso enfrentou a galhofa dos participantes sem se incomodar.
O que deixava Magno com muita ira! Entretanto pensou bem e não arrumou confusão com aqueles elfos enormes e galhofeiros! Ali ele era somente um "Padrinho" e precisava se portar como tal. A elfinha disse querendo deixa-lo tranquilo:

- Não se incomode Cigano! Estes seres estão apenas se divertindo.

O Cigano empolou o peitoral e concluiu olhando para os grandões com um tom de desdém:

= Reza a lenda: “que entre os mais dóceis e sensíveis guerreiros: está oculta a força e o poder do bravo”!

Foi assim que nessa elfa que nenhum de voces fia-se por ela: surgiu o desejo de treinar dias e noites com afinco as suas habilidades, para assim, estar apta para quando as batalhas que se aproxima a cada dia, em “nosso” reino. Ela possa conquistar a vitória! Esta doce elfa não quer “se mostrar” como certos marmanjos.
Ela quer lutar contra o mal. Por isso está deixando de perambular pela floresta tocando seu alaúde, coisa que sabe fazer muito bem! Essa franzina criatura deseja encontrar em seu interior a sua força! Descobrindo e aprimorando os poderes dados a ela por seus ancestrais. 

Depois do discurso do “Padrinho”, nenhum grandalhão deu mais um pio sobre a Elfinha. Que olhava orgulhosa e de nariz empinado para os tais grandalhões segurando no braço do seu “Padrinho” Que era menor que ela.
O diretor do troneio chegou entregou a Emka o numero 4395 e falou para todos os participantes.;

Primeiramente atentem-se para seu numero, sempre que a competição for em dupla seu companheiro terá o mesmo nunmero:

♥ - A primeira Prova será realizada no reino Luzir: Que é o Reino dos Elfos Das Águas!

Partiram para lá todos os participantes transportados pelo Mago chefe! Chegando no reino Luzir o Lider falou;

-Prestem muita atenção ao regulamento!
O Mago em questão terá que mergulhar o mais fundo possível no rio. Ele terá um espaço de aproximadamente meia hora para encontrar o seu companheiro de classe que estará amarrado no fundo do rio e com uma reserva de ar que terá justamente o tempo estipulado pela prova. Se o mago falhar seu colega de classe morrerá afogado...
O Mago em questão irá encontrar durante seu mergulho para encontrar seu companheiro; vários corpos de outros participantes que repousam no fundo do rio, porque foram abandonados, por seus companheiros que falharam na busca. Serão corpos de outros estudantes que os magos não chegaram a tempo, para salvar a vida deles.
Nessa prova todos irão estabelecer contato com seus medos, com aquilo que voces não querem ver ou não querem aceitar.
Tudo que vivenciarem deverá ter sempre um aspecto de sacrifício. Voces tem cinco minutos e tocaremos as cornetas para a largada.

Emka estava pronta! A elfinha é muito religiosa e enquanto não tocaram as cornetas ela parou humilde diante do espelho das águas, removeu sua capa dobrou e entregou a seu “Padrinho” Em seguida entoou com sua bela voz o seguinte pedido a Deusa das Águas:

Querido Elemental das águas! Fino espelho do luar, 

Permita-me ver o que irá acontecer para que eu seja sábia. 

Remova o véu que tem diante de mim e mostre-me o caminho. 

Que seja o caminho da tua verdade para que eu não me perca 

Preciso ser sábia para quem precisar de mim não perca a vida. 

Querido Elemental das águas! 

Que eu tenha fé mesmo quando as visões surgirem! 

É tudo o que desejo! Assim seja!!! 

Ao terminar as palavras Emka evocou o poder de manipular o elemento ar.
E criou em torno dela um espaço com a largura de seus braços abertos e o comprimento da altura dela; em seguida, ocupou de ar. Assim que terminou tocaram as cornetas e ela mergulhou no rio ante o olhar apreensivo de seu “Padrinho”.
Usando ainda o elemento ar Emka criou bolhas que trouxe para junto dela vários “Lophius” que são peixes que vivem no fundo e possuem a estrutura  revestida por bactérias bioluminescentes.

 Isso a ajudaria a enxergar o fundo do rio e não perder seu companheiro de classe.
Ao nadar entre os peixes luminosos Emka pôde ver vários corpos amarrados e inertes em alguns pontos do fundo do rio. Imediatamente seu primeiro passo foi ir até eles para ver se algum ainda vivia... Mas com a ajuda dos seus amigos peixes luminosos e com a oração feita a Deusa Elemental pedindo saberia. Emka observou, que não se tratava de corpos de magos abandonados por seus companheiros e sim, de bonecos vestidos como eles.
Emka apressou-se então em encontrar o seu companheiro “mago” seu parceiro que está amarrado e tem o numero 4395 o mesmo que ela.

A elfinha observou a distancia em que estavam os bonecos. Isso deu a ela a certeza que o próximo seria o seu amigo e mergulhou acertando em cheio e encontrando o próximo boneco: O “seu parceiro com o numero 4395” antes dos outros magos. Ela emergiu levando seu ”companheiro”! 

Os outros magos foram recolhidos imediatamente pelos diretores do torneio.
Magno foi a seu encalço com a próxima veste para a segunda prova que os diretores iriam anunciar naquele momento e ajudou-a a trocar-se. Bem a tempo: Os diretores anunciaram:


♥ -A Segunda Prova será realizada no reino de Fir: Que é o Reino dos Elfos das Montanhas

Partiram para lá todos os participantes também transportados pelo Mago chefe! Chegando no reino de Fir o Lider falou;

Regulamento: 

O mago em questão ouvirá uma música! E esta música será uma constante que irá se tornando cada vez mais intensa causando uma espécie de transe que fará o mago em questão sentir um peso sobre os ombros, esse peso atrairá o seu corpo para o solo... O Mago em questão se sentirá obrigado a deitar-se no solo e esticar o corpo o máximo possível. Quando estiver totalmente esticado, se dará conta de que ele é uma grande serpente prateada; Seu corpo traçará incontrolavelmente curvas sinuosas no solo... O contato com a terra úmida provocará no mago em questão delicados arrepios. Que com o passar dos minutos se transformarão em uma imensa vontade de enroscar-se sobre si próprio. Ao terminar de enroscar-se o mago sentirá um pequeno formigamento na região do ventre... E essa região se dilatará enquanto uma intensa onda de calor tomará todo o seu ser. 
Quando amenizar a onda de calor o mago terá conseguido seu item. Um pequeno ovo de ouro estará depositado no centro da espiral que o mago em questão terá traçado com seu corpo. 
Pegue-o com a boca e enterre-o num estreito buraco no solo, para que fique bem aquecido. 
Assim que o Mago conseguir fazer o que foi estipulado, seus membros estarão soltos!! Fazendo-o recuperar sua forma novamente e terá terminado a segunda prova.
E terão 05 minutos até tocarem as cornetas.

Emka era sábia e percebeu logo que seria mais um truque magico E para estar em paz com a natureza e descobrir onde se encontraria o grande “feitiço”
Ela evocou Gaya a grande mãe dos Elfos para lhe dar sabedoria. Dizendo:

Senhora de minha vida guia-me com sabedoria,

Faça com que eu compreenda o que não tem explicação

Conforta-me agora! Que eu preciso da sua ajuda.

Dai-me luz para clarear a mente sobre aquilo que não entendo

Encha-me de coragem para enfrentar o que não posso evitar.

Purifique-me! E ajuda-me a ver com teus olhos sábios.

Ao terminar a oração as cornetas tocaram e logo a seguir a musica começou...
Emka fechou os olhos enquanto ouvia a música que parecia entrar em sua mente... Como se perfurasse profundamente... Então, ela colocou as mãos em posição ”Gyan Murda” e respirou fundo... Quando abriu os olhos se viu de pé diante de um ovo que reluzia. Ela pegou com cuidado e enterrou em um buraco bem estreito que só comportava mesmo o "seu ovo"! Terminando assim a segunda prova.
A bandeira foi bradada e a música sessou os ajudantes recolheram os magos que estavam em transe e Emka venceu mais uma prova.

Novamente Magno estava pronto e com as novas vestes para a Terceira Prova; Ajudou-a a vestir-se e ouviram o diretor anunciar

♥ - A Terceira Prova Será realizada no reino de Laht Que é O Reino dos Elfos do Vale Está é a última e a pior prova!

Prestem atenção ao Regulamento

Nessa prova os magos poderão atuar com um parceiro!
O participante receberá um cartão do grupo rival desafiando cada um a fazer o que está escrito: As cartas são escolhidas na hora e viradas. A equipe Alfa que estão com mas vestes vermelha pegará os cartões azul e a equipe  Beta que estão com as vestes azul pegará  os cartões vermelhos. E somente quem pegou pode olhar a carta. neste momento está cada um por si. Mesmo estando em dupla aquele que sair com o objeto em questão será marcado como vencedor da sequência.
Em 20 minutos tocará as cornetas para a largada.

Para Emka foi designado como companheiro o Elfo das montanhas de nome Traniz. Mas ele não aceitou ser parceiro dela. Disse que ela iria atrasá-lo e que precisava ir sozinho. Jogou no chão o numero e deu as costas a Emka que não desistiu por isso. Também iria sozinha.
 No cartão de Emka ela teria que ir até o ninho de uma águia apanhar um ovo diferente que houvesse entre os ovos da águia. Dentro deste ovo estaria escrito o próximo passo a seguir. Se Emka não colhesse cada item da prova, não teria como terminá-la. Então ela pensou: Se falaram em ninho de águia é porque tem algum por perto. Usando sua percepção aguçada e seu olhar élfico ela descobriu onde poderia encontrar o ninho de uma águia. Chegando lá usou seu poder de levitação para chegar até o ninho. Olhou dentro e não viu diferença nos ovos. Usou tele- transporte até a próxima montanha. Lá encontrou um ovo vermelho. Usou seu IK de comunicação com os animais e conseguiu pegar o ovo, dentro dele tinha a próxima prova.

Ela deveria mergulhar no Rio no local onde tremulasse a bandeira Alfa e encontrar um objeto diferente, no fundo do rio. Algo que não devesse existir ali, nesse objeto ela deveria ler o próximo passo e sem emergir para respirar, se emergisse sem o objeto estipulado daria como perdida a prova. Emka vasculhou o fundo do rio no ponto em que tremulava a bandeira mas nada que encontrou parecia não pertencer ao rio, sem um companheiro,era muito difícil, a elfa sentia dor de cabeça e já estava desistindo quando sentiu alguém lhe segurar pela nuca e colar a boca na sua passando-lhe ar.

Emka respirou o ar e assustada viu que era Magno! Ela balançou a cabeça avisando a ele, que não era permitida trapaça. Magno deu de ombros e mandou com um gesto, que ela voltasse  a procurar no fundo do rio e  apontou um pouco distante de onde ela mergulhou.... Emka achava que isso era trapaça, mas se pensasse muito perderia a oportunidade. Se fosse considerada trapaça ela logo saberia. A elfa seguiu a indicação do Cigano e mais na frente quase escondido pela areia, ela viu algo brilhante, estava bem longe... Emka foi nadando bem rápido com o ar que lhe restava até onde viu o brilho. Era um bauzinho dourado!

Ela abriu bem rápido o bauzinho dentro tinha outro cartão dobrado. Emka emergiu com o cartão na mão e respirou! Sentia a cabeça doer como se fosse explodir... Saiu da água decepcionada consigo mesmo pensando ter trapaceado. Magno surgiu logo atrás dela e ordenou que ela continuasse.
 Como ninguém tinha vindo impedi-la e ela não teria tempo de perguntar nada.
Leu a próxima ordem: Mandava que ela entrasse nas cavernas do senhor da noite, passasse pelo guardião e encontrasse um Gládio (que era uma espada curta) Esse gladio a ajudaria caso ela fosse vencedora das provas. Se entrasse em dupla seria vencedor quem saísse com a espada.

Capitulo II 

Emka entrou na caverna que estava completamente escura.  Assim que deu alguns passos e sem ver de onde veio o ataque, Ela foi jogada longe batendo contra parede. A Elfa levantou rápido ainda tonta e usando sua visão privilegiada de elfo, pôde ver a sua frente...  Um ser fantástico! Ele possuía   o corpo de um felino a cabeça de águia e tinha grandes e perigosas garras. A criatura segurou-a pela garganta tirando-a no chão e se preparou para enfiar as garras no ventre da elfinha... Emka não poderia perder ali, precisava pensar rápido... Então, num esforço sobrenatural ela usou suas lãs e envolveu o ser pelo pescoço apertando...  Apertando o máximo que pode... Surpreso com o poder da elfa ele se distraiu dando tempo a Emka de se desvencilhar e correr! A fera correu atrás dela... De repente ela sentiu alguém puxá-la com força para uma fenda na caverna... E a fera passou direto. Quem puxou a elfa cobriu sua boca e falou antes que ela revidasse;

- Acalme-se Emka! Sou eu!

 Mais uma vez Magno a salvou e os dois continuaram a correr entre os túneis da caverna que mais pareciam um labirinto. Chegaram à frente de um salão maior, que emanava uma luz amarela encantadora. Magno pediu que ela fizesse silêncio usando o dedo sobre os lábios: em seguida sussurrou

= shiu... Não confie nessa beleza. Estamos em uma caverna escura lembra?

Emka fez que sim com a cabeça e seguiram se arrastando pelo chão. Magno foi à frente arrastando-se como um lagarto, a elfa mais atrás não podia deixar de notar a beleza do Cigano que estava seminu e era muito ágil além de belo.
A entrada do salão era forrada por pisos de três tipos diferentes, coisa que se estivessem de pé não notariam. O Cigano passou levemente a mão sobre eles para sentir o perigo sobre o olhar atento da elfa. E disse finalmente:

= Poderemos pisar Somente nos pisos escuros.

Eles entraram no salão da caverna! E avistaram sobre uma espécie de forquilha o “Gládio”
Quando a elfa o suspendeu da forquilha, abriu-se uma porta na caverna de onde saiu um leão cego que farejava levantando as narinas e deixando a mostra dentes pontiagudos enquanto cheirava o ar.
Magno protegeu a elfa com o próprio corpo bem a tempo... E o leão atacou!
Emka tentou usar a telepatia para se comunicar com ele, mas o leão estava furioso. Como ultimo recurso o Cigano empurrou a elfa que caiu de costas perdendo o “Gládio” Que resvalou e estava quase caindo num fosso. Ela se arrastou para tentar pegar, mas o Cigano gritou:

= Corre Emka!!!

Ela não queria ir sem o Gládio depois de tanto sacrifício, mas o Cigano estava fazendo alarde por trás de uma rocha para tentar chamar atenção do leão para ele e só então disse a ela:

= Vá querida! Nós tivemos permissão para formar uma dupla! Faça o que digo e corra o mais que puder!

A elfa se levantou e correu... Mas... Ao chegar à metade da caverna... Voltou, precisava ajudar o Cigano. Mas... Quando chegou, deparou com a sala desmoronada e no centro uma imensa cratera... Magno não estava em lugar algum. Do outro lado da imensa cratera tinha outra saída, mas Emka não queria mais ganhar o torneio. Por causa desse torneio perdeu alguém que ama.
A Elfinha olhou para dentro da cratera pensando em descer, mas não desceu... Ela não queria ver o corpo do Cigano despedaçado...

E fazendo uma oração entre lágrimas ela voltou pelo mesmo caminho que fez ao entrar na caverna. Estava a um metro da saída quando de uma bifurcação da caverna surgiu Um enorme tigre branco! Emka não correu, nem estava se importando em ser despedaçada por ele... Mas o tigre com um grande rugido morfou  para Magno e lhe entregou o “Gládio”! Emka abriu o mais lindo sorriso que o Cigano já viu e correu para abraça-lo... Magno todo tímido com a mão na frente apenas esperou... Mas antes que ela conseguisse abraça-lo, os diretores da prova apareceram, entregou a ela o ultimo cartão, apanhou o “Gládio” da mão dela e vedou-lhe os olhos. dizendo:

♥ - À partir daqui o Mago em questão está terminantemente proibido de usar seu IK.

E a levaram através da “Floresta negra” para um lugar que sua percepção não identificou.
Entregaram a ela uma corda, em seguida arrastaram algo como uma grande pedra, depois só o silêncio. A elfa retirou a venda.
 Existia no local uma névoa úmida que acentuava a sensação de frio. Dando a entender, que ela estava em outra caverna, dessa vez na mata fechada e o som que ouviu, ela deduziu que fora o fechamento da entrada da caverna. Emka estava sozinha naquele lugar!  A respiração dela se fundia ao murmúrio de um riacho em algum lugar próximo. A perspicácia da elfa valendo-se dos valiosos e imprescindíveis conhecimentos e de seus instintos de sobrevivência.
Encontrou um facho de luz espelhado na caverna e leu o cartão:

- Agora voce chegou ao estágio final da prova dos cartões. E precisará sair deste local usando apenas seus instintos. É determinantemente proibido usar seu IK. O que será aceito como trapaça. Ao sair vá até o ponto Azul no centro do acampamento e pegue sua bandeira.
Ao fazer isso você será o vencedor das maratonas e apto a gladiar pelo campeonato.

Emka levou um susto! Como assim ela iria Gladiar? Com quem e onde?
Com o coração aos saltos ao pensar nisso colocou o cartão no cinto, pegou a corda e começou a inspecionar o local. A gravidade do desconhecido dava a ela uma vontade de desistir... Mas como é ponderada adentrou um pouco à caverna procurando descobrir de onde vinha o som da água, com certeza de um rio subterrâneo que  a levaria a uma saída daquele local.
Com dificuldade na visão do local, usando apenas o que um elfo alcançaria com sua visão na escuridão ela seguiu o som da água corrente e encontrou um poço entre as pedras. Emka sem pensar muito mergulhou no poço!

Todo o fundo do poço era fechado, não era como os poços que atravessa-se por baixo e chega a outra sala da caverna... A água encostava-se ao teto, a elfa continuou procurando! Quando ficava sem ar encostava a boca no teto da caverna onde sempre existiam bolsões de ar, devido as saliências da rocha. Assim ela pegava o ar que conseguia para aliviar os pulmões e continuava a procura. Enfim ela viu uma luz tremulante que refletia na água, apanhou a uma ultima porção de ar no teto e nadou na direção da luz, já estava quase estourando os pulmões, até que acabou o teto baixo.

 Emka chegou ao interior de uma grande caverna e finalmente ar. Saiu da água se jogou no chão e buscou a calma para respirar com tranquilidade. Em seguida continuou a busca pela saída: encontrou uma discreta bifurcação íngreme de onde vinha a luz. A elfinha jogou a corda e escalou uma parede onde o mato quase escondia a entrada.

O que ela pensava ser uma caverna era na verdade uma grota resultante de desmoronamentos constantes de gigantescas pedras de granito. O desmoronamento deu a forma de uma intrincada rede de buracos, fendas e abismos, que se ramificavam em todas as direções! A elfa percorreu o caminho com todo cuidado: Jogava a corda até prender em alguma ponta das pedras e subia certo pedaço, depois fazia novamente e assim foi subindo pelas encostas que estavam em constantes armadilhas, pois o barranco era instável, coberto por folhagens e terra solta que provocava o desmoronamento sempre que a elfa estava quase chegando ao fim...

Era uma “Caverna” que escondia armadilhas traiçoeiras a todo instante e todo cuidado era pouco. Finalmente Emka desembocou a margem da claraboia e sentiu os raios do Sol que eram maravilhosamente filtrados pelo espesso arvoredo em torno da saída.
Ao sair do buraco lá estava o Cigano esperando-a aflito com um capacete, um escudo celta tradicional, uma adaga que ela prendeu na tira da coxa, duas grevas, que ele ajudou-a a prender nos joelhos, uma ombreira para proteger o braço direito dos golpes para desarmá-la, uma espada trácia encurvada e a lança que ele carregou na volta para que ela pudesse correr. Chegaram ao centro do acampamento Emka pegou a bandeira e os Juízes apitaram fim de prova para Alfa. Logo após Fim de prova para Beta.

Emka chegou uns segundos antes do seu antigo parceiro que olhou para ela com um sorriso malicioso. Pensando:

“Que por ser ele um elfo guerreiro aquele campeonato já estava nas mãos dele".

Sem descansar os dois caminharam para arena. Posicionam-se e cumprimentaram-se.
A torcida era toda para a elfinha que foi abandonada por esse grande elfo. E chegou primeiro que ele altiva e corajosa! E melhor; iria duelar exato com ele.
Magno como o “Padrinho” podia ajuda-la de fora com instruções!
Trisar o irmão de Traniz era o mentor dele .
Traniz senhor de si no canto da arena chamava a elfa para briga. Emka por sua vez manteve-se quieta no canto da arena até soar o gongo para o início do combate.
Ao soar o gongo Traniz querendo acabar logo com tudo para poder comemorar sua vitória! Jogou sobre a elfa sua rede prendendo-a entre as teias da mesma e virou as costas como vencedor!

 Acontece que Traniz não percebeu que o capacete da elfa não tinha pontas era lisinho e não se prendia na rede, sendo assim, ela se soltou com facilidade ante os aplausos de todos e pôs-se em posição de ataque! O elfo irado veio com tudo jogando seu peso sobre ela fazendo-a cair.
Quando ele achou que a tinha sobre a mira da espada a elfa desarmou-o com a sua trácia que por ser encurvada bateu na espada de Traniz e puxou pegando-o de surpresa e desarmando-o.
Magno do lado de fora dava as dicas para a elfinha corajosa.

Emka estava usando de boa fé!  Para ela venceria quem fosse o melhor e não quem fosse o mais esperto. Traniz por sua vez: deu uma rasteira na Elfa jogando-a novamente no chão e foi no seu canto da arena pegar o tridente ele pensou em prendê-la pela cintura para lhe cortar os movimentos e acabar a luta com as contagens..
Os outros participantes que haviam perdido as competições e assistiam a batalha final, zombavam de Traniz por estar lutando com uma fêmea! A única fêmea do torneio.
Eles estavam encantados também com a habilidade e a coragem da elfinha que era jogada tantas vezes ao chão e mesmo assim, não desistia.
Nesse momento o “Padrinho” jogou a lança para sua pupila que pegou no ar e bateu com ela bem no peito do seu oponente com o lado da lança oposto ao corte. E bem antes que o tridente a prendesse ao solo.

Traniz sentiu a dor e bamboleou dando tempo a elfa de tentar se levantar. Quando ela estava quase se posicionando de pé o Elfo bateu forte na cabeça dela com o cabo do tridente. Emka caiu de bruços mesmo antes de acabar de se levantar. Deixando a lança cair das mãos e ficando por uns minutos em silêncio... Os  Ex participantes gritavam enlouquecidos com a falta de esportividade do Traniz.

- Usa o "Gládio" Princesa! Acaba com ele!

Entretanto a corajosa Elfa não tocou no "Gládio" Sem poder usar seu IK. Ela ficou de quatro balançando a cabeça para se livrar da tontura intensa pela pancada que levou!.
Aproveitando esse momento de fraqueza... O grandalhão do Traniz correu de encontro a ela e desferiu um chute por baixo do corpo jogando-a para trás...
... A elfinha voou longe indo bater a cabeça no alambrado da arena. Traniz levantou os braços se sentindo vencedor. Os elfos zombavam dele! Então ele encostou-se ao mastro principal e começou a revidar os xingamentos falando coisas aos elfos que zombavam dele.

Uma raiva fulminante tomou conta de Emka que levantou-se e disse entre os dentes, de tanta ira:

- Olha para mim Gladiahno! Eu sou sua adversária não eles!!

Traniz virou-se lentamente para provocar e perguntou?

- Ainda quer mais elfa?

Dizendo isso se encaminhou para perto dela que ainda estava de joelhos, Quando ele chegou ao centro da arena... Emka gritou alto como uma águia e deu três saltos para trás, Como se tivesse fugindo do elfo Em seguida bateu os pés no alambrado e desfez os mortais batendo com os dois pés unidos no o peito de Traniz que cambaleou indo para trás tentando não ir ao chão... E se escorou  no mastro da arena, Emka apanhou a adaga da coxa e com precisão jogou sobre o ombro esquerdo do elfo prendendo-o no poste. Todos gritam!

- Viva a Campeã. “Phayar Yodha” O nosso mago do Fogo!

Perante tudo isso Emka era a vencedora! Mas Traniz retirou a adaga do ombro pegou a elfa pelas pernas e pela nuca... Levantou-a acima da cabeça e atirou para fora da arena.
O Cigano apenas olhava sem dizer nada! Sem fazer nada. Os elfos queriam até bater nele chamando-o de covarde e perguntando a ele:

- Para que voce se inscreveu como parceiro dela se deixa isso acontecer?

Magno continuou calado.

Emka levantou-se do chão... Estava triste...  Sentindo-se humilhada e foi pegar suas coisas para ir embora. Nesse momento o Juiz principal entrou na arena para sagrar o Campeão do torneio dos Magos!
Emka era uma elfa corajosa e altiva! E com a cabeça erguida ficou diante da arena para ver Traniz ser coroado campeão.
Os juízes todos levantaram as mãos passando as notas para revista um por um até chegar ao líder que já estava dentro da arena. Ele foi até ao centro da arena e clamou:

- Povo de toda “floresta negra”! De Uhat! De Laht e adjacências! Irei agora diante de todos sagrar o Mago Campeão! A ele voces delegarão leis, direitos e deveres. Ele poderá responder por vocês em qualquer situação.
Com vocês: o “Campeão dos Povos” Primeiro e Único Mago Domador de dragões “Phayar Yodha”! Emka de “Suryanna”!

Todos gritaram aplaudindo e fazendo uma grande algazarra!
Traniz que já estava com os braços levantados...  Investiu contra o Juiz líder e foi seguro pelos guerreiros elfos defensores do torneio. Preso; ele perguntou incrédulo:

- Porque ela? Se foi Eu que venci!

O juiz líder respondeu.

“Phayar Yodha” cometeu um ato, que somente alguém merecedor de nossa estima faria!  Ela atirou a adaga em seu braço esquerdo! Fez isso para te proteger, para não mutilar um guerreiro. 
Esse ato é digno de todas as honras! Teve o conceito 10 de todos os juízes. Independente das notas que ganhou em todas as provas.

Os elfos a carregou nos braços jogando-a para cima gritando seu nome, mas os olhos de Emka procuravam o Cigano que estava sentado na praça ao lado da sua montaria esperando sua Campeã! A elfa desvencilhou-se dos fãs e foi correndo até o Cigano e perguntou:

- Você sabia Cigano?

- Claro! Ou voce acha que eu te abandonaria quando voce mais precisava de mim? Eu não poderia fazer nada porque : A batalha na arena serviu para demonstrar sutileza, destreza, habilidades e liderança. Não era uma batalha de vida ou morte. Quando voce feriu o braço esquerdo dele, fez isso  porque é uma líder nata. E sabe que aquele elfo é um guerreiro e precisaria estar bem para as batalhas. Voce causou apenas uma imobilização! Mas... Traniz não aceitou a derrota!
Eu percebi que com aquele ato. Voce havia ganhado o torneio! Um tombinho a mais não te quebraria e ...
Sem o deixar continuar a falar Emka se atirou nos braços do Cigano que ficou surpreso... Mas não perdeu tempo, também abraçou a elfinha e se beijaram ali na praça diante dos aplausos de todos.

Depois Emka foi até os Juízes com seu "Padrinho" cumprimentou-os! Agradeceu e se despediu feliz com seu bastão mágico ante o olhar orgulhoso de todos. Todos eles sabiam que quando e se precisassem: “Phayar Yodha” estaria pronta para ajudá-los!

Em seguida Montaram e voltavam para minha morada, quando Emka perguntou:

- Magno! E aquele tigre?

- Ele é uma das minhas mutações! Foi como um tigre que eu te senti aquele dia na mata.

- Posso vê-lo agora sem estar tão apressada?

- Bem! Não costumo mutar para "Sunahara" em benefício próprio, mas essa será uma exceção honrada!

- Sunahara que belo nome:

Disse a elfinha enquanto apeavam da montaria. Magno falou meio tímido:

- Temos um problema vou  ficar nu quando voltar a minha forma novamente.

 Ela respondeu que não havia problema, mas se fosse para ele não ficar constrangido que ele a levasse como um tigre até minha morada. Magno achou uma boa ideia e morfou para  "Sunahara" e sem que ele esperasse  "Sunahara" veio com a forma do Grande tigre de olhos dourados.
A elfinha assustou-se de principio, mas o grande Tigre ronronou e abaixou para ela montar. Emka pôs sua capa e montou o dorso do grande "Sunahara" que disparou mata adentro até minha morada.

 Depois que chegaram! "Sunahara" a deixou na entrada e voltou para mata, a elfa eufórica nos contou tudo por que passou. Emka nos disse que precisava voltar para "Suryanna" e que talvez nunca mais viesse a "floresta negra" A não ser em caso de grande perigo, o que ela esperava não ser preciso, porque aprendeu a nos amar.  Magno que havia  voltado a sua forma e se vestido adequadamente, disse:

- Ah! Nada disso! Voce não vai embora antes de comparecer ao meu acampamento! Quero todos voces lá! Olha quem eu trouxe para ir também:

- Elessar!!!!!!!!

Eu gritei e dei um grande abraço que eu esperava tanto desde que ele havia se transformado em um demônio. Eu estava com saudade do meu Mestre brincalhão! Queria muito ele de volta... mas ele apenas me afastou do abraço....

Magno sentindo meu constrangimento disse:

- Vamos lá amigos! Meu pai preparou uma grande festa para nosso Mago do Fogo!

 Nós fomos para o acampamento de Magno onde já nos esperavam. Durante toda a noite brindamos, bebemos e dançamos em homenagem ao nosso “Campeão dos povos”!! 
Pela manhã enquanto apagávamos a fogueira. O cigano Magno mutou para o Elfo Lorian que foi o ser que ela conheceu naquela noite de "Luna azul" e levou a elfinha até a fronteira. Deixamos que eles fossem sozinhos! Mereciam esse momento a sós. Depois iriam separar-se... E... Talvez para sempre...

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